Tecnologias móveis para educação fitossanitária: mapeamento de aplicativos e ferramentas digitais sobre pragas agrícolas¶

Resumo: O objetivo principal do artigo é mapear os aplicativos e as ferramentas digitais relacionados à sanidade vegetal, como auxílio à educação fitossanitária no manejo integrado de pragas. Como metodologia, adotou-se a pesquisa exploratória, com abordagem quantitativa, além de levantamento bibliográfico e documental acerca das iniciativas de instituições públicas e privadas voltadas ao segmento do agronegócio. A partir dessa análise, encontraram-se 23 (vinte e três) aplicativos e ferramentas digitais sobre pragas agrícolas que têm colaborado em ações educativas permeadas, em linhas gerais, pela educação fitossanitária. As descrições sucintas sobre os aplicativos e ferramentas, disponíveis à sociedade, são desenvolvidas por equipes vinculadas às instituições e mostram a relevância da promoção e do lançamento de novos aplicativos, em atendimento às políticas públicas agropecuárias e setoriais, e instigam a usabilidade dessas tecnologias móveis inovadoras por adeptos e curiosos, como forma de busca por mais informações e conhecimentos sobre o manejo integrado de pragas, temática de suma importância no âmbito do agronegócio e da agricultura familiar brasileira e internacional.

Palavras-chave: agricultura digital; campo rural; educação do futuro; gestão de operações; inovação.

Introdução¶

Na situação contemporânea tem sido uma tendência o desenvolvimento de tecnologias móveis para educação fitossanitária por instituições públicas, privadas e suas parcerias institucionais na busca de soluções tecnológicas denominadas aplicativos mobile e ferramentas digitais.

A evolução das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs) e o advento da internet propiciaram o surgimento de uma sociedade em rede marcada por mudanças acentuadas na economia, impulsionando o nascimento de novos paradigmas, modelos, processos voltados à gestão do conhecimento e novos cenários de transformação digital (MOREIRA, 2018).

As estratégias de proteção fitossanitária têm uma importância crescente para a segurança alimentar da humanidade. Por outro lado, as mudanças climáticas e a adoção de novos sistemas de manejo integrado de pragas (MIP) podem modificar as relações ecológicas nos agroecossistemas, implicando alterações na dinâmica de populações de pragas, o que exige atenção do setor produtivo no lançamento e adoção de soluções tecnológicas validadas por instituições de pesquisa agropecuária. Adicionalmente, a maior circulação de pessoas e mercadorias no mundo tem intensificado a disseminação global de pragas e doenças de plantas. Esse cenário demanda novas tecnologias, políticas públicas e parcerias científicas estratégicas em prol da segurança biológica para o enfrentamento e combate de potenciais riscos biológicos de ingresso no país (CENARGEN, 2018).

O setor agropecuário, de suma importância para a economia brasileira e para a geração de emprego e renda, tem equipes de recursos humanos, especialistas na área do conhecimento das ciências agrárias e em áreas multidisciplinares. Esses profissionais atendem demandas de membros das cadeias produtivas agrícolas -- produtores rurais, técnicos, fornecedores, transportadores, comerciantes e população das zonas urbanas e rurais --, por conscientização e sensibilização acerca das temáticas de pragas agrícolas (insetos, ácaros, plantas daninhas/invasoras/infestantes e doenças -- vírus, nematoides, bactérias, fungos), seus desafios e perspectivas. Nesse contexto, desperta-se uma preocupação: qual tem sido a contribuição das tecnologias móveis no tocante à educação fitossanitária no Brasil?

Nessa premissa, verifica-se uma tendência nas instituições voltadas ao agronegócio de propor e promover iniciativas de inovação digital para a agricultura por meio de adoção das TDICs. Os resultados dessas propostas têm favorecido e contribuído para agregação e aplicação de conhecimentos das ciências agrárias em um campo do saber prioritário; a sanidade vegetal.

Dessa forma, o objetivo principal deste artigo é mapear os aplicativos e as ferramentas digitais relacionados à sanidade vegetal, como auxílio à educação fitossanitária no manejo integrado de pragas.

Como pontos positivos da abordagem dos estudos, tem-se a valorização das iniciativas de tecnologias móveis e abertas, existentes em prol dos produtores rurais e demais interessados, e a valorização do setor da sanidade vegetal, que tem uma equipe de profissionais ávidos por resultados de evidências científicas e de conhecimentos aplicados à área-fim das instituições que atuam em prol desses temas, localizadas no Distrito Federal e nas 26 unidades federativas brasileiras.

As vantagens e os benefícios resultantes da pesquisa proporcionam a obtenção deste produto consolidado que contém informações organizadas, oriundas de dados secundários, obtidos em fontes bibliográficas confiáveis, e em portais da internet das instituições públicas e privadas que atuam nas áreas da agricultura, da agroecologia, do agronegócio. Este resultado final contribui para um despertar do interesse científico e acadêmico no sentido de agregar empenho, engajamento e esforços na elaboração e implementação de serviços tecnológicos digitais com linguagens adequadas a seus públicos-alvo.

Metodologia¶

Como procedimento metodológico, adotaram-se o método de pesquisa exploratório, com abordagem quantitativa, uso de levantamento bibliográfico e documental (SILVA; MACEDO, 2012), a partir de dados secundários, originados de legislações em vigor, documentos institucionais, relatórios de gestão e matérias publicadas por secretarias de comunicação das instituições públicas e privadas acerca do tema sanidade vegetal, em especial, pragas agrícolas.

De acordo com Santos et al. (2017), a realização de pesquisa de abordagem quantitativa permite a identificação de convergências entre as informações divulgadas por instituições desenvolvedoras de aplicativos, o que contribui para a identificação de resultados que se complementam mutuamente.

Assim, dedicam-se os estudos sobre as instituições públicas e privadas que atuam na temática do agronegócio, a partir de estratégias institucionais contidas em missão, visão, foco de atuação compromissadas pelas organizações.

Diante dessa rede de profissionais e instituições, a coleta e análise dos dados secundários tiveram como ponto de partida o acesso aos portais da internet das instituições públicas e privadas, e play store de aplicativos. Dedicaram-se a conhecer as experiências exitosas institucionais tornadas públicas à sociedade por meio de relatórios, publicações e notícias jornalísticas relativas às pragas, além de dissertações e teses que versam sobre o tema, aderindo-se à tendência do ecossistema de inovação, transformação, comunicação, e marketing digital.

A sequência de palavras-chaves usadas com auxílio de operadores booleanos foram: Produção, OR Cultura, OR Cultivo, OR Agrícola, OR Campo, AND Ferramenta, OR Sistema, OR Aplicativo, OR Manual, OR Almanaque, OR Ebook, OR Radar, OR Rota, OR Drone, OR Wiki, OR Web, OR Alerta, AND Distúrbio, OR Deficiência, OR Diagnóstico, OR Melhoramento, OR Defesa, OR Sanidade, OR Quarentena, OR Taxonomia, OR Doença, OR Hospedeira, AND Praga, AND Tecnologia, OR Inovação, OR Negócio, OR Inteligência, OR Mapeamento.

Após a realização da busca por essas palavras, uma análise bibliométrica foi realizada como subsídio à tomada de decisão na sistematização das informações contidas nos principais catálogos, manuais, almanaques, sistemas, ferramentas, aplicativos digitais pesquisados, voltados ao tema em estudo.

Inovação digital¶

São crescentes os esforços em prol da inovação aberta (open inovattion) do ecossistema de inovação, da inteligência artificial, e de ferramentas digitais na geração e divulgação de conhecimentos oriundos da pesquisa e desenvolvimento na agropecuária brasileira, como forma de colaborar com instituições e sociedade.

Iniciativas contemporâneas como eventos Hackathons (JORCELINO; FARIAS, 2021) voltados a alunos e egressos de instituições de ensino superior públicas/privadas, e Startups, composto por entusiastas da área das TDICs têm se destacado na contemporaneidade, principalmente com o advindo das edições da Campus Party em estados brasileiros. Conforme Campus Party (2019), a sociedade vive em um ritmo acelerado, e uma jornada imersiva e multidisciplinar é um ambiente propício para inovação, troca de conhecimentos e até promoção de novos negócios e parcerias para o empreendedorismo.

Tais ações se configuram como pontos fundamentais para o progresso e avanço da ciência agrícola de ordem institucional e social por ter relevância no cenário de ambientes, redes e iniciativas, como também de inclusão tecnológica.

Os aplicativos móveis, como uma espécie de serviço digital, são úteis para o dia a dia do produtor, pois fornecem dados e facilitam a tomada de decisão no campo (área rural) de uma maneira mais célere. Ao longo do tempo, o conhecimento é um insumo importante para projeções e cenários de inserção de tecnologias inovadoras em temáticas valorizadas por câmaras setoriais e temáticas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e parcerias estratégicas.

Era digital¶

Vivencia-se um capítulo importante da história da humanidade, a Era do Digital. A cada dia uma gama de aparatos tecnológicos (smartphones, tablets, ultrabooks) são imersos em um cenário culturalmente midiatizado (mensagens SMS, e-mails, postagens em redes sociais). Há poucas décadas, não se tinha acesso à quantidade e à qualidade de informações e bancos de dados que se pode acessar com alguns toques em celulares ou outro aparato eletrônico, quando conectados à internet (COELHO; COSTA; MATTAR NETO, 2017).

Na atualidade tem sido uma tendência o lançamento de ferramentas de importante utilidade à população. Emiliana (2019) aborda o lançamento pela empresa multinacional de serviços online e software Google da ferramenta para busca de eventos. Outro lançamento tem sido a ferramenta que indica o melhor momento para comprar passagens aéreas (INFOMONEY, 2018), além da plataforma Dataset Search, que é uma ferramenta de busca para dados científicos em colaboração ao Google Acadêmico (CASTRO, 2019).

As ferramentas da WEB, a aprendizagem online e as potencialidades dos dispositivos móveis trazem novos e estimulantes desafios aos sistemas educativos e para os profissionais de áreas multidisciplinares que inovam em processos educacionais de ensino-aprendizagem (MOREIRA; DIAS-TRINDADE, 2018).

Em tempos contemporâneos de profundas mudanças na conjuntura política e econômica brasileira, como também, de um mundo estruturado de forma complexa onde coabitam o analógico e o digital, o real e o virtual, o humano e a máquina, o offline e o online; do reconhecimento de que se vivencia uma nova ordem social, cultural, econômica, ambiental, política e até ética; e da vertiginosa evolução e adoção das TICs, depara-se com o impacto que que tal mudanças podem ter no desenvolvimento de competências humanas para o século XXI (MOREIRA, 2018).

Com a constante migração de usuários da navegação desktop tradicional para os dispositivos móveis, manter um site otimizado, com layout e ambiente customizado para o acesso mobile tem se tornado um elemento cada vez mais importante aos negócios, serviços de compra, e bancários (CANALTECH, 2016).

Segundo Moreira e Dias-Trindade (2018), apesar de os computadores portáteis terem desencadeado uma nova forma de encarar a portabilidade tecnológica, esses nunca foram considerados verdadeiramente como capazes de proporcionar ambientes educativos móveis. Foi, na realidade, com o advento dos smartphones, mesmo ainda antes de os tablets tornarem eles também uma constante, que foi perceptível a sua utilidade para criar ambientes educativos onde as barreiras espaciais se diluem e convertem qualquer espaço em um potencial momento de aprendizagem, no tempo e no espaço.

Barros (2019) discorre sobre as diretrizes dos estilos de uso do espaço virtual, que facilitam a compreensão dos questionamentos sobre como se aprende ao utilizar o virtual do mundo das tecnologias, e sobre quais as características e os referenciais que influenciam no processo de ensino e aprendizagem. Conforme esse autor, algo desafiador é pensar esses estilos de aprendizagem no espaço virtual, com um leque de complexidades, características e especificidades da modalidade.

Aplicativos móveis¶

De acordo com Duarte, Escobar e Silva (2019), o desenvolvimento de aplicativos móveis que reúnem conhecimentos e informações geradas pela pesquisa agropecuária são úteis para o dia a dia do produtor rural, pois fornecem dados e facilitam a tomada de decisão no campo. Normalmente, os aplicativos são configurados para tablets e smartphones. Para equipamentos com Android, há a opção Google Play, e para iPhones e iPads, tem-se a opção App Store. Assim, esforços institucionais são crescentes visando a adaptar, desenvolver e utilizar dispositivos móveis, aplicativos e serviços para informação e apoio ao diagnóstico e à tomada de decisão de diferentes públicos, na tendência da agricultura digital, digital farming ou agricultura 4.0 (EMBRAPA, 2016; 2019).

Dias (2013) aborda uma reflexão e análise sobre os processos que conduzem à promoção da inovação pedagógica e tecnológica nos cenários emergentes para a educação aberta e em rede. E, enfatiza que a globalização das práticas de comunicação e experiência do conhecimento na sociedade digital promove a construção de novas proximidades sociais e cognitivas nos processos de educação, para os quais a distância deixa de constituir um limite no acesso ao saber, aos conhecimentos e à aprendizagem.

Sendo assim, se porventura existem novas formas de viver, sentir e pensar, é preciso que se pense também nas novas formas de ensinar e, sobretudo de aprender, nas novas expectativas e nas tendências da educação do futuro rumo à transformação digital e midática (MOREIRA, 2018).

Para Dias-Trindade e Moreira (2017), novos desafios têm alavancado a importância da educação formal e informal na contemporaneidade, com o advento do mobile learning, seus recursos e ferramentas associados, o que colabora para a promoção de resultados que revelam os efeitos do uso dessas tecnologias móveis e seus aplicativos, não só em nível motivacional e engajamento, mas também, no que diz respeito à aquisição e à construção do conhecimento.

O uso da detecção automática de doenças em cultivos agrícolas e florestais é promissor, mas para que seja mais eficiente é fundamental um significativo volume de imagens de referência. Ao tentar resolver o problema da escassez desse tipo de imagens, a equipe composta por alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP/Campinas) venceu o Hackathon Acadêmico Embrapa. A ideia consiste em um aplicativo para smartphones em que o agricultor possa colaborar com fotos de plantas com sintomas de doenças, principalmente folhas, e tenha em troca um diagnóstico virtual (SANTOS; BARBEDO, 2017).

Freire, Santos e Biscola (2016) apontam para um modelo de geração do conhecimento em instituição pública de ciência e tecnologia, na agropecuária, com foco na inovação aberta. Segundo esses autores, para acelerar a geração do conhecimento é necessário dispor de estratégias como o estabelecimento de parcerias com outros institutos que atuem nas fronteiras do conhecimento tecnológico, sejam universidades, agências governamentais e privadas, cooperativas agrícolas. O uso de recursos e conhecimentos compartilhados permite obter benefícios mútuos, em menor tempo, como é esperado na inovação digital.

Com o constante monitoramento e diagnose das lavouras ao utilizar sistemas de análise de imagens de pragas e doenças agrícolas, o produtor rural pode ter um maior controle da saúde ambiental e qualidade da plantação. A contínua captura de imagens favorece o mapeamento de áreas cultivadas, o diagnóstico mais precoce da ocorrência da doença na lavoura, e a adoção de medidas de controle.

Essa estratégia contribui para a mitigação do uso frequente de agrotóxicos na agricultura, o que agrega maior economia ao produtor rural e consequentemente menor agressão ao meio ambiente (JESUS; SILVA; ROCHA, 2015).

Uagro (2016), Foco (2017) e Chinelato (2018) têm realizado levantamento de ferramentas e aplicativos rurais gratuitos voltados ao agronegócio. Além disso, Forbes (2018) divulgou o ranking das 10 melhores empresas de agronegócio do Brasil. A partir dessas contribuições, no Apêndice A e B, encontra-se um mapeamento inicial das ferramentas tecnológicas promovidas pelas instituições voltadas ao agronegócio e seus parceiros.

Políticas públicas¶

Na atualidade, evidencia-se o aumento de indivíduos que têm familiaridade com as tecnologias da informação e comunicação (TICs). O governo brasileiro, por intermédio de políticas públicas educacionais, tem incentivado a formação continuada de profissionais da educação, antecipando assim esforços junto aos recursos humanos em prol de atender atuais e possíveis cenários e perspectivas voltadas à transformação digital na sociedade frente às novas gerações humanas, repletas de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos.

Como exemplo de temas, pode-se citar a educação digital, as tecnologias na educação, as redes de aprendizagem, priorizados pelo Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia (Proinfo Integrado), destinado à formação de professores e gestores escolares das escolas públicas nos 5.568 municípios (IBGE, 2019), no Distrito Federal e em Fernando de Noronha, onde muitas dessas localidades têm vocação rural, ambiental e turística.

Coelho et al. (2017) reforçam o entendimento ao afirmarem que as temáticas semelhantes são discutidas pelas políticas educacionais no contexto brasileiro em prol da educação digital, e implantadas em cursos de formação de professores, no intuito de se ter a implementação das tecnologias educacionais em unidades escolares de municípios, estados, e no Distrito Federal.

A Portaria Conjunta nº 6/2019, instituiu o programa de desenvolvimento de capacidades para transformação digital no poder executivo federal, no âmbito dos órgãos e entidades da administração federal direta, autárquica e fundacional, e dos órgãos e entidades estaduais, distritais e municipais participantes da Rede Nacional de Governo Digital. As principais áreas do conhecimento prioritárias desse programa são: ciência de dados; transformação ágil; liderança e inovação; governança e gestão de TICs; alta tecnologia; serviços digitais; segurança e privacidade (MINISTÉRIO DA ECONOMIA, 2019).

Nesse intuito, as políticas públicas setoriais somam esforços a essas iniciativas para atender áreas estratégicas de importância ao alcance da segurança alimentar, da preservação ambiental, e da garantia de produtos agrícolas com qualidade para fins de exportação e consumo interno.

Considerações finais¶

A partir dos resultados do mapeamento dos principais aplicativos e ferramentas digitais de origem brasileira relacionados à sanidade vegetal apresentados no Apêndice A e B, verifica-se a contínua soma de esforços institucionais como auxílio à educação fitossanitária ao manejo integrado de pragas.

Na era da transformação digital, a busca por estratégias de inovação como colaboração aos produtores rurais na conjuntura da inclusão digital tem demonstrado engajamento de equipes de áreas multidisciplinares para o aprimoramento e lançamento das soluções tecnológicas associadas à fitopatologia, tornando-as cada vez mais viáveis e acessíveis ao campo rural.

O mapeamento dos aplicativos móveis e as constantes melhorias e aprimoramentos pelos idealizadores exemplificam também a importância dos profissionais da educação vinculados às instituições de ensino superior pública e privada, dispostas com planejamento na territorialidade brasileira. Os profissionais da educação, seja formal, não formal ou informal, têm agregado benfeitorias à agricultura por meio da tríade ensino-pesquisa-extensão, como também por meio de parcerias junto às empresas do segmento da agricultura, agroecologia, agronegócio.

As descrições sucintas sobre os aplicativos e ferramentas disponíveis à sociedade são desenvolvidas por equipes vinculadas às instituições e mostram nas redes sociais a relevância da promoção e do lançamento de novos aplicativos, em atendimento às políticas públicas agropecuárias e setoriais, e instigam a usabilidade dessas tecnologias móveis inovadoras por adeptos e curiosos, como forma de busca por mais informações, detalhes e conhecimentos sobre o manejo integrado de pragas agrícolas, temática de suma importância no âmbito do agronegócio e da agricultura familiar nos contextos brasileiro e internacional.

Referências¶

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Apêndice A¶

Fonte: elaborado pelos autores.

Apêndice B¶