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Aplicação do Modelo Pedagógico Graduação e Pós-Graduação

Legenda

A aplicação do modelo pedagógico virtual da UFRB, nos cursos de graduação e pós-graduação, pressupõe o planejamento e utilização de diversas estratégias didáticas e pedagógicas no decorrer do percurso formativo do componente curricular.

Todas as atividades didáticas propostas pelos docentes devem ser claras o suficiente para que os estudantes possam se responsabilizar pela sua aprendizagem numa lógica autodirigida, razão pela qual os programas de ensino devem ser bem estruturados.

Cabe ao docente a responsabilidade pela programação do componente curricular, selecionando recursos e ferramentas, estratégias de ensino, gestão das e-atividades\footnoteO termo e-Atividades deriva do conceito de e-tivities, enunciado por Gilly Salmon (2003) e contempla um conjunto de princípios para o planejamento de atividades interativas num ambiente de eLearning. a serem realizadas e a divulgação das orientações e critérios avaliativos relativos às atividades de aprendizagem.

Em cada componente curricular, o docente deve delinear um percurso de aprendizagem que originará um calendário de e-atividades a serem desenvolvidas no transcorrer do período de realização do componente. Desta forma, o estudante poderá se planejar, fazendo uma gestão efetiva do seu tempo de estudo e aprendizagem.

O professor deve orientar a aprendizagem, facilitando a criação de significados, organizando grupos de trabalho e estabelecendo um cronograma para correções e devolutivas, apoiando as interações entre os estudantes e promovendo a reflexão partilhada.

Nesta perspectiva, a avaliação das aprendizagens assume uma perspectiva processual, contínua, subsidiada pelas ferramentas das TDIC, conforme critérios definidos pela coordenação do curso.

Neste contexto, do ponto de vista didático o modelo pedagógico da educação aberta e digital UFRB fundamenta-se no Plano de Aprendizagem do Componente Curricular (PACC) (Apêndice A) e no Plano de Tutoria (Apêndice B), como elementos estruturantes. Tais documentos devem nortear o desenvolvimento do componente curricular, constituindo-se um desdobramento pormenorizado do Plano de Curso do Componente Curricular, em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Adicionalmente, o Plano de Tutoria se constitui no instrumento norteador para todas as atividades de mediação pedagógica que necessitam ser implementadas pela equipe tutorial.

O PACC deverá ser organizado e orientado com base nas e-atividades de aprendizagem, previstas para o componente curricular nos mais diversos formatos, tais como, leituras orientadas; fóruns de discussões nas temáticas com base em tópicos previamente definidos; tarefas com análise e estudos de casos, elaboração de produção textual nas temáticas em estudos; elaboração de glossários; questionários com questões abertas ou fechadas etc.

Adicionalmente, o PACC também deverá contemplar as e-atividades de ensino, tais como as videoaulas; aulas interativas ao vivo (videoconferências); chat online entre outras possibilidade de interação síncrona e assíncrona possibilitadas pelo AVA.

Desta forma, o documento do PACC deverá explicitar os seguintes elementos, conforme delineados no Anexo A:

a. Expectativas e objetivos, definindo-se o que o professor espera por parte do estudante e o que este pode esperar do professor;

b. Competências que o estudante deverá desenvolver até o final do componente curricular;

c. Metodologia do trabalho \emph{online}, definindo-se como as e-atividades que serão realizadas;

d. Recursos de aprendizagem;

e. Roteiro de conteúdos com suas respectivas referências bibliográficas, separados por tópicos ou semana (conforme o planejamento);

f. Cronograma com calendário que o estudante deverá cumprir;

g. Plano individual de todas as e-atividades formativas de aprendizagem;

h. E-notas: cartão de aprendizagem do estudante, apresentando a indicação de todas as atividades avaliativas e seu prazo de realização.

O PACC deve ser disponibilizado ao estudante no início das e-atividades do componente curricular e ser objeto de negociação entre professor e estudantes, permitindo alguns ajustes em função das necessidades ou questões sugeridas por estes últimos. Concluído o processo de ajuste, o PACC torna-se um ``mapa de navegação'', quer para o professor, quer para os estudantes, embora seja flexível em função de imprevistos que porventura ocorram.

Cronograma geral das e-atividades

O cronograma deve apresentar a previsão de todas as e-atividades previstas para serem realizadas no transcorrer do componente curricular. Trata-se de um plano de trabalho que poderá ser organizado em semanas ou tópicos/temas, considerando-se o planejamento didático, conforme modelo meramente ilustrativo apresentado no Quadro \ref{quadro4.1}.


Quadro 3.1: Modelo de cronograma geral e plano de trabalho.


O cronograma de e-atividade possibilita que os estudantes tenham uma visão geral de todas as demandas do componente curricular para que possa se planejar os seus estudos. Tais informações são complementadas no seu respectivo Plano da Atividade de Aprendizagem e demais orientações fornecidas no AVA.

Plano das e-atividades de aprendizagem

Com o objetivo de fornecer aos estudantes norteamento para as e-atividades de aprendizagem que resultem no desenvolvimento das competências desejadas, o professor deverá elaborar e organizar um conjunto de e-atividades formativas disponibilizadas ao longo do componente curricular, formatada conforme o modelo ilustrativo demonstrado no Quadro \ref{quadro4.2}.

O Plano de Atividade de Aprendizagem apresenta em pormenores as informações da e-atividade, conforme sua sequência temporal, e disponibilizado no AVA na respectiva atividade. Este plano individual de atividade permite ao estudante ter uma visão clara do que lhe é solicitado para cada uma das e-atividades do componente curricular, visando compatibilizar com sua agenda profissional e pessoal.


Quadro 3.2: Modelo de plano para e-atividades de aprendizagem.


Avaliação das e-aprendizagens

Considerando-se os princípios que fundamentam o modelo pedagógico virtual da UFRB para educação aberta e digital, a avaliação das aprendizagens é embasada na sua perspectiva processual, visando a correção de rumos e adoção de estratégias que permitam reforçar as aprendizagens. Assim, concebe-se a avaliação como parte do ato pedagógico, ou seja, em uma indissociável e dinâmica aliança entre o planejamento de ensino, sua execução e avaliação que retroalimenta o processo de ensino e aprendizagem, sendo incompatíveis as abordagens autoritárias e excludentes da pedagogia tradicional, conforme sugere Luckesi (2011).

Ao conceber o processo de avaliação de forma integral resulta na utilização de diversos instrumentos de investigação, visando recolher as informações das aprendizagens dos estudantes, como esclarecem Santo e Luz (2012). Partindo-se deste pressuposto, a estratégia de ensino deverá contemplar e-atividades realizadas no AVA, tais como Tarefa, Fóruns, Glossário, Questionário, Presença nas e-atividades síncronas entre outras possibilidades. O Quadro \ref{quadro4.3.1} apresenta uma recomendação para elaboração do documento E-notas, que poderá ser adaptado às especificidades de cada componente curricular e disponibilizado no AVA para os estudantes.

O E-notas tem como objetivo compartilhar com os estudantes todos os instrumentos de avaliação das aprendizagens que serão utilizados no transcorrer do componente curricular. Ademais, no Bloco de Notas do AVA os estudantes poderão acompanhar online os resultados alcançados no transcorrer do processo de aprendizagem.

Prevê-se que os estudantes possam elaborar Tarefas de Produção de Conhecimento (PC) no transcorrer do componente curricular, como um instrumento de avaliação processual. A tarefa de produção do conhecimento se constitui em um pequeno documento elaborado pelo estudante, postado online (recomenda-se a ferramenta Tarefa no AVA), sendo capaz de demonstrar que o estudante desenvolveu a competência desejada.


Quadro 3.3: Modelo de creditação das notas no E-Notas.


No transcorrer do componente curricular, o estudante deverá elaborar no mínimo uma tarefa de Produção do Conhecimento para cada crédito de 17h cursadas, de acordo com o cronograma de atividades planejado pelo docente. A Produção do Conhecimento deverá conter orientações específicas para sua realização e descritas no seu respectivo Plano para Atividade (veja Quadro \ref{quadro4.2}). Por exemplo, poderá solicitar a elaboração de uma reflexão crítica relativa à aprendizagem, relatório sobre pesquisas realizadas, estudo de caso, síntese de leituras, resolução de exercícios etc. Caberá ao docente, decidir o tipo de trabalho e solicitar a tarefa PC de acordo com a especificidade da área do conhecimento e das competências a ser desenvolvidas.

Os requisitos a serem contemplados na avaliação da tarefa de Produção do Conhecimento deverão ser claramente definidos e apresentados ao estudante no Plano para e-atividade (Quadro \ref{quadro4.2}). Ademais, quando apropriado o professor também poderá disponibilizar um barema com os critérios avaliativos que serão considerados na e-atividade, norteando os estudantes e tutores quanto aos elementos que lhe serão exigidos na correção. O Quadro \ref{quadro4.3.2} apresenta uma recomendação de Barema que poderá ser adaptado às diversas possibilidades da Tarefa - Produção de Conhecimento.

A avaliação processual também deverá contemplar a realização de Provas presenciais ou online, conforme estabelecido no PPC e utilizando-se a ferramenta Questionário no AVA. A somatória das provas realizadas deverá contemplar no mínimo 40\% das notas atribuídas no processo avaliativo, seguindo-se sempre que possível o modelo utilizado pelo Exame Nacional de Desempenho do Estudante. (ENADE). Verifique no Apêndice C as recomendações relativas à elaboração de provas.


Quadro 3.4: Modelo de Barema para correção da Tarefa - Produção do Conhecimento.


A realização de Fóruns se constitui em elemento norteador da construção do conhecimento e das aprendizagens dos estudantes, utilizando-se a ferramenta Fórum no AVA. O Quadro \ref{quadro4.3.3} apresenta as possibilidades de configuração dos fóruns, disponibilizados no AVA- Moodle, cabendo ao docente a sua configuração.


Quadro 3.5: Tipos de fóruns e suas características.



Fonte: Monteiro et al (2012, p. 84).

No tocante à avaliação do Fórum, é necessário que os critérios sejam explicitados no Plano de e-atividade de Aprendizagem (Quadro \ref{quadro4.2}), disponibilizado ao estudante. O Quadro \ref{quadro4.3.4} apresenta uma proposta de roteiro para avaliação do Fórum, podendo ser adaptado para outras ferramentas de construção coletiva do conhecimento no AVA, tal como Wiki.

Considerando-se que os estudantes frequentam simultaneamente outros componentes curriculares, considera-se importante que as atividades avaliativas sejam planejadas visando possibilitar que se empenhem em todos os componentes em que estejam matriculados.


Quadro 3.6: Roteiro para Avaliação no Fórum de discussão.



Fonte: Monteiro, Moreira e Lencastre (2015, p. 63).

Caberá ao professor organizar cada componente curricular, com momentos dedicados à realização das e-atividades formativas (videoaulas, leituras etc), e momentos dedicados ao esclarecimento de dúvidas, quer por meio de chat, fórum ou videoconferência. Sempre que possível é desejável que as e-atividades formativas sejam seguidas por atividades avaliativas (Produção do Conhecimento, Fórum, etc) e do esclarecimento por parte do professor.

O conjunto dos instrumentos utilizados na avaliação, uma vez articulados entre si, fornecem evidências que o estudante conseguiu desenvolver, em menor ou maior grau, as competências previstas no componente curricular. Deste modo, com base na utilização do E-notas e seus registros online no Bloco de Notas, o estudante poderá investir seu tempo em um processo de avaliação contínua, sendo-lhe creditado progressivamente um valor quantitativo sustentado, eliminando-se o risco advindo da concentração da avaliação em um único instrumento. Por outro lado, a avaliação processual possibilitará a avaliação das competências ao longo do período da oferta do componente curricular, em especial das competências mais difíceis de avaliar com os instrumentos tradicionais de avaliação.

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Todas as e-atividades do componente curricular são desenvolvidas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) que contempla diversas possibilidades de recursos de comunicação e de inserção de materiais, permitindo a interação, avaliação e gestão das aprendizagens. No AVA, é imprescindível a presença do professor e equipe de tutores para orientar, facilitar e monitorar as e-atividades e os estudantes.

No transcorrer do processo de ensino e aprendizagem, o professor poderá criar Fóruns para discussões de pontos mais difíceis ou mal compreendidos pelos estudantes.

Para evitar que sejam privilegiadas situações de comunicação um-para-um (estudante-professor), os estudantes devem ser incentivados a sistematizar suas dúvidas nos Fóruns moderados (Fórum de trabalho).

Visando promover as interações síncronas, o professor poderá utilizar concomitantemente as ferramentas disponibilizadas no AVA, tais como Chat e aulas interativas ao vivo com a ferramenta para videoconferência BigBlueButton. Nesses espaços síncronos, é possível alcançar elevado nível de interação entre estudantes, professores e tutores, possibilitando-se a redução do distanciamento transacional (comunicacional e psíquico) que se instaura nos ambientes virtuais (MOORE, 2002).

Considerando-se o princípio da flexibilidade nos componentes curriculares online ofertados no âmbito da UFRB, recomenda-se a realização das e-atividades mínimas de ensino e aprendizagem apresentadas no Quadro \ref{quadro4.4.1}.


Quadro 3.7: Recomendação para e-atividades de aprendizagem no AVA.



Fonte: Monteiro, Moreira e Lencastre (2015, p. 63).

Equipe polidocente

A equipe polidocente contempla professores, tutores e coordenadores que atuam nos componentes curriculares. Cabe ao professor a responsabilidade científica e pedagógica pelo componente curricular, tendo apoio e acompanhamento dos tutores que poderão ser docentes selecionados para esse fim.

O planejamento do componente curricular é de responsabilidade do professor, que deverá elaborar o PAAC e orientar a equipe de tutores. Assim, o professor deverá elaborar um Plano de Tutoria, explicando detalhadamente todas as e-atividades propostas no componente curricular, contemplando-se seus objetivos, competências a desenvolver, critérios avaliativos e prazos para as devolutivas. Veja apêndice com o modelo para o Plano de Tutoria.

As funções e responsabilidades do professor podem ser sumarizadas da seguinte forma:

i) Antes do início do componente curricular:

(a) Analisar o material didático (caso não seja o autor) e quando necessário propor à coordenação adequações, de acordo com o PPC do curso;

(b) Elaborar o Plano de Aprendizagem e o Plano de Tutoria, utilizando os modelos padrão da UFRB (veja apêndice);

(c) Estruturar o design educacional do AVA;

(d) Inserir no AVA as avaliações presenciais com seu respectivo gabarito de correção;

(e) Capacitar os tutores para o componente curricular, discutindo o material didático, PACC, ferramentas de uso no AVA, bem como o sistema de avaliação;

(f) Participar da formação continuada oferecida pela UFRB.

ii) Durante o desenvolvimento do componente curricular:

(a) Acompanhar no AVA o trabalho dos estudantes e dos tutores;

(b) Assessorar e monitorar os tutores para que atendam às dúvidas dos estudantes, no prazo máximo de 48 horas;

(c) Caso necessário, elaborar outro material complementar (impresso, vídeo etc) para atender às situações específicas;

(d) Participar dos momentos virtuais de interação síncrona e assíncrona, tais como chat, fórum, aula interativa ao vivo -- (videoconferência), bem como dos momentos presenciais no Polo de EaD, quando for o caso;

(e) Participar de reuniões com equipe pedagógica do curso para avaliar o andamento do componente curricular;

(f) Participar dos encontros de formação continuada oferecidos pela UFRB;

(g) Aplicar a ``Avaliação de Reação'' no AVA, relativa ao componente curricular e do curso.

iii) Após o término do componente curricular:

(a) Postar as notas no módulo SIGAA (Sistema de Gestão das Atividades Acadêmicas) no prazo estabelecido pela coordenação do curso;

(b) Redigir relatório sobre o desenvolvimento do componente curricular, discutindo criticamente os resultados da Avaliação de Reação.

Em relação à equipe tutorial, concomitante às definições específicas delineadas no Plano de Tutoria, suas principais atribuições são as seguintes:

(a) Mediar a comunicação de conteúdos entre o professor e os estudantes;

(b) Esclarecer dúvidas dos estudantes em relação à aprendizagem, no prazo máximo de 48 horas, de forma articulada com o professor formador;

(c) Apoiar o professor no desenvolvimento das e-atividades de aprendizagem planejadas;

(d) Auxiliar nas e-atividades dos discentes;

(e) Colaborar com a coordenação do curso na avaliação dos estudantes;

(f) Elaborar relatórios periódicos de acompanhamento dos alunos e encaminhá-los à coordenação de tutoria;

(g) Participar do processo de avaliação do componente curricular sob orientação do professor responsável;

(h) Manter a regularidade de acesso de forma síncrona e assíncrona no AVA e dar retorno às solicitações dos estudantes;

(i) Apoiar operacionalmente a coordenação do curso nas atividades presenciais nos Polos de EaD;

(j) Possuir domínio satisfatório sobre os procedimentos acadêmicos da UFRB;

(k) Estimular a formação de grupos de aprendizagem colaborativa entre os estudantes;

(l) Dialogar e trabalhar de forma integrada e colaborativa com a coordenação do Polo de EaD, com o assistente à docência (quando houver) e com os estudantes;

(m) Acompanhar as e-atividades acadêmicas dos estudantes conforme o cronograma do componente curricular;

(n) Corrigir as e-atividades de aprendizagem e fornecer feedback ao estudante, conforme delineado no Plano de Tutoria.

Equipe do curso

Em adição ao colegiado do curso, estabelecido e operacionalizado em conformidade com os requisitos da UFRB, o modelo para educação aberta e digital preconiza a coordenação do Polo de EaD e assistência à docência (quando houver).

São funções específicas da coordenação do Polo de EaD:

a) Zelar pela infraestrutura do polo e realizar as ações necessárias para a conservação e seu funcionamento, considerando-se:

I. Espaços físicos (salas de aulas, laboratórios, sanitários, auditório etc); ampliação ou adequação para a oferta de cursos novos; manutenção (torneiras, fechaduras, infiltração entre outros); segurança (pessoal e ou eletrônica); acessibilidade; mobiliário e sinalização (interna e externa);

II. Provisão de dotação orçamentária com mantenedor do Polo para despesas gerais, tais como materiais de expediente; manutenção de equipamentos e mobiliário; formação e viagens; previsão de gastos com divulgação de novos cursos e processos seletivos; despesas com correio, água, luz, telefone, internet etc;

III. Registro patrimonial com livro de registros atualizado;

b) Orquestrar junto às Instituições Públicas de Ensino Superior (IPES) presentes no Polo de EaD, a distribuição e o uso das instalações para a realização das atividades dos diversos cursos;

c) Articular-se com o mantenedor do Polo visando prover as necessidades de pessoal e de ampliação do Polo;

d) Acompanhar as necessidades administrativas das atividades presenciais;

e) Acompanhar e gerenciar o recebimento de materiais do Polo;

f) Dialogar e trabalhar de forma integrada com a equipe tutorial, assistente à docência (quando houver) e os estudantes;

g) Em parceria com o assistente à docência (quando houver), atuar na organização de toda a estrutura da tutoria presencial, incluindo definição de horários e escala das sessões, aplicação das avaliações e atividades presenciais e posterior acompanhamento.

No tocante ao assistente à docência (quando houver), são as seguintes suas funções:

a) Apoiar as ações gerenciais da UFRB e agências de fomento;

b) Auxiliar a UFRB na dinâmica do processo de atendimento tutorial com foco no atendimento presencial, com o auxílio das TDIC;

c) Auxiliar a UFRB na articulação entre agência de fomento, mantenedores e Polo na oferta de cursos;

d) Em parceria com o coordenador do Polo, realizar eventos acadêmicos e de integração do Polo à comunidade;

e) Acompanhar o desempenho da tutoria no Polo, tendo em vista o aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas;

f) Realizar o atendimento aos estudantes com o objetivo de buscar soluções para encaminhamento de demandas acadêmicas;

g) Acompanhar as avaliações presenciais no Polo em parceria com a coordenação do Polo e Tutores;

h) Dialogar e trabalhar de forma integrada e colaborativa com a coordenação de Polo, equipe tutorial e estudantes;

i) Ter domínio satisfatório sobre os procedimentos acadêmicos da UFRB;

j) Conhecer a estrutura de funcionamento dos cursos da UFRB ofertados no Polo;

k) Estimular a formação de grupos de aprendizagem colaborativa com os estudantes;

l) Acompanhar as e-atividades acadêmicas dos estudantes junto com a equipe tutorial, conforme o cronograma do curso;

m) Na inexistência do assistente à docência, suas funções são exercidas pela coordenação do Polo.